


O presidente do Sindpol-RJ, Wagner de Paula, expressou seu pesar pelas perdas e enfatizou a seriedade do combate diário ao crime organizado no estado.
"A megaoperação resultou em prisões, apreensões e, infelizmente, na morte de quatro policiais, evidenciando a gravidade do enfrentamento diário ao crime organizado no estado", afirmou.
Ele expressou solidariedade às famílias dos policiais mortos. São eles: os civis Marcos Vinicius (Máskara) e Rodrigo Velloso Cabral, e os militares Heber Carvalho da Fonseca e Cleiton Serafim Gonçalves, ambos integrantes do Batalhão de Operações Policiais Especiais - Bope.
"Queremos manifestar nossa solidariedade às famílias dos policiais, verdadeiros heróis da sociedade que foram vitimados no combate de ontem", declarou o presidente do sindicato.
O Sindpol-RJ destacou que as estatísticas de violência comprovam que o Rio de Janeiro vive em estado de guerra constante. O sindicato ressaltou a seriedade e complexidade do planejamento da operação, fruto de mais de um ano de investigação e três meses de articulação entre as polícias Civil e Militar.
A entidade também pediu maior envolvimento do governo federal no combate ao crime organizado, lembrando que o estado não é produtor de armas nem de drogas, que chegam por vias, portos e aeroportos.
"O apoio financeiro e estrutural é indispensável. Os servidores da segurança pública precisam ser valorizados e equipados para atuar com segurança e eficiência", concluiu.
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