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Síndrome respiratória grave: MS está entre os 11 estados em alto risco

Crianças são as mais afetadas, com casos em crescimento alarmante

04/04/2025 às 15h25
Por: Redação
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Foto: Tony Winston/Agência Brasília
Foto: Tony Winston/Agência Brasília

Mato Grosso do Sul integra o grupo de 11 unidades federativas com índices preocupantes de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), conforme dados do Boletim Infogripe da Fiocruz, publicado nesta sexta-feira (4). O estado apresenta risco elevado no número semanal de ocorrências, com destaque para a faixa etária de até dois anos, onde a incidência também é considerada alta.

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Além do território sul-mato-grossense, a lista inclui Acre, Amapá, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Pará, Rio Grande do Norte e Roraima. O avanço da SRAG em crianças de 2 a 14 anos nesses locais, especialmente em Mato Grosso do Sul, Amapá, Roraima e Distrito Federal, tem como principal agente o rinovírus.

Entre as 27 capitais brasileiras, 12 registram níveis de incidência que variam de alerta a alto risco: Campo Grande, Belém, Belo Horizonte, Boa Vista, Brasília, Florianópolis, Macapá, Palmas, Rio Branco, Rio de Janeiro, São Luís e Vitória.

Em Campo Grande, o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde contabiliza 605 casos de SRAG em 2024, com maior concentração em crianças de 1 a 4 anos (131 registros). Na faixa etária de até um ano, foram notificados 135 ocorrências.

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